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Robôs humanoides já é realidade!

o Robô da Tesla teve uma evolução rápida. A primeira vez que eles apareceram com um robô era uma pessoa vestida de robô, agora os robôs Já estão andando sozinhos isso é impressionante, porém…

a Boston Dynamic tá conseguindo construir um robô que ajá de forma totalmente autônoma Sem intervenção humana. os robôs consegue corrigir os próprios erros que Aliás o erro que eu vi no video deles ( https://youtu.be/F_7IPm7f1vI?si=gDoUsJbykpPf7e1F ) nem parece ser da máquina que deu um problema de puxar a placa para fora e ele consegue Identifique que a placa está errado e ele vai e Corrige.


Agora porque isso é um problema? gente porque primeiro é impressionante pela evolução da tecnologia e a gente tá esperando há muito tempo um robô desse tipo.


robôs de aplicação específicas X genericos

Os robôs de aplicação específicos são bastante comuns, como aqueles usados em fábricas e linhas de montagem.
Por exemplo, há robôs especializados em soldar ou transportar caixas, desempenhando apenas essa única função.







Já um robô de aplicação genérica, como os mais avançados da Boston Dynamics, pode ser adaptado para diferentes tarefas. Um exemplo disso foi o uso de um robô em uma usina hidrelétrica na Alemanha, onde ele fez inspeções filmando tudo para que engenharias monitorasse e identificasse poblemas nos setores.

Por que isso é um problema? Primeiro, pela impressionante evolução da tecnologia. Há muito tempo aguardamos robôs desse tipo. Quando inseridos em ambientes de risco, eles protegem os seres humanos, eliminando a exposição a perigos.



Esses robôs têm funções específicas, como o modelo que utiliza uma ventosa para pegar e posicionar caixas. Já o robô quadrúpede, popularmente chamado de “cachorro robótico”, possui funções um pouco mais gerais, podendo ser programado para tarefas variadas.




No entanto, a sua função principal é seguir rotas enquanto recolhe dados por meio de sensores, que posteriormente são analisados por humanos. Essencialmente, ele funciona como uma "câmera móvel sobre quatro patas", capaz até de subir escadas, mas ainda restrita a funções pré-determinadas.

O Robô atlas é projetado para funções diversas.

O que Aprendemos com o Atlas agora é um robô projetado para funções generalizadas. Ele é um humanóide capaz de executar tarefas motoras semelhantes às de um ser humano.






A principal diferença é que, para mudar sua função, basta carregar um novo software, sem a necessidade de redesenhar ou modificar fisicamente o robô.






Por exemplo, enquanto um robô específico para transportar caixas precisaria ser reconfigurado ou redesenhado para realizar outra tarefa, o Atlas pode simplesmente ser reprogramado para cumprir uma nova função.








Isso representa o futuro da robótica que esperávamos: um robô versátil e totalmente independente, diferentemente do conceito atual de robôs mais limitados, como o da Tesla.

Esse Robô pode substituir humanos em fabricas?

até agora so te contei a parte boa, mas agora vamos falar da parte ruim. Do ponto de vista do consumidor, seria incrível ter um robô desses em casa para realizar tarefas e liberar nosso tempo, não é? Por exemplo, o robô da Tesla está sendo projetado com foco no uso doméstico. Já o Atlas, da Boston Dynamics, está voltado para aplicações industriais.



No entanto, há um ponto crucial: esse robô pode executar praticamente todas as tarefas de fábrica que um ser humano faz, mas com algumas vantagens significativas. Ele não precisa dormir, comer, receber salário ou plano de saúde, nem exige melhores condições de trabalho.





Quando a bateria está acabando, basta trocá-la rapidamente em uma estação de recarga — em menos de dois minutos, ele está pronto para voltar ao trabalho.


A Boston Dynamics alcançou um nível impressionante de autonomia com seus robôs, que operam sem intervenção humana. No vídeo que assiste, o erro mostrado nem parecia ser da máquina, mas de um problema ao puxar uma placa.







Ainda assim, o robô foi capaz de identificar o erro e corrigi-lo por conta própria. É incrível pensar que um único robô pode realizar o trabalho de uma equipe inteira. Apesar de me empolgar com essa tecnologia, também reconheço os desafios que ela traz para a realidade.



A automação sempre trouxe mudanças no mercado de trabalho, e, até agora, lidamos principalmente com a automação de uso específica. Por exemplo, um braço robótico em uma fábrica pode ser projetado para uma única função, como soldar ou parafusar, exigindo ajustes e adaptações para cada aplicação.




Já com robôs mais avançados, é possível alugá-los para tarefas temporárias, como demandas sazonais em fábricas ou centros de distribuição, tornando-os acessíveis e versáteis. Mas, à medida que essas tecnologias ficam mais eficientes e baratas, o impacto no emprego é significativo.





Isso levanta questões fundamentais: quem se beneficiará com essa automação? Quem possui os robôs provavelmente se tornará mais rico, enquanto o restante da população poderá enfrentar maior precarização.



Essa realidade exige um debate profundo sobre o papel da tecnologia e a preparação das pessoas para enfrentá-la. Contudo, vemos uma desvalorização crescente das ciências humanas nos currículos escolares, como história, geografia, filosofia e sociologia.




Essas disciplinas são essenciais para formar indivíduos críticos, capazes de compreender o mundo, questionar sistemas e propor soluções para problemas complexos.




Em contrapartida, habilidades como português e matemática, apesar de importantes, já podem ser amplamente auxiliadas por ferramentas de inteligência artificial. Por exemplo, novas tecnologias de IA podem corrigir textos e melhorar a comunicação de forma impressionante, ajudando até mesmo no aprendizado de idiomas.



O problema maior, contudo, não está apenas nas ferramentas, mas na orientação moral e crítica das pessoas. A falta de interpretação de texto e compreensão muitas vezes não é por incapacidade intelectual, mas por mais vontade ou visão ideológica.




Essa situação reflete a ausência de uma formação educacional sólida que valorize o pensamento crítico, a empatia e o entendimento do outro.


sociedade do futuro:

Se não prepararmos uma sociedade para lidar com as transformações tecnológicas, os impactos podem ser devastadores, especialmente em um mundo já pressionado por mudanças climáticas e escassez de recursos.



precisamos de investigações abertas sobre temas como renda básica universal e justiça social, homologadas a uma educação que valorize a multidisciplinaridade e o desenvolvimento humano integral. Ignorar essas conexões significa negligenciar os desafios do presente e do futuro, agravando desigualdades e limitando nosso potencial coletivo de construir um mundo mais justo.